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Badaroska Live Sessions - Ep 01 - O Grande Ogro

Badaroska Live Sessions - Ep 01 - O Grande Ogro

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O GRANDE OGRO - CASARÃO ARTE LIVRE 30/09/2018

O GRANDE OGRO - CASARÃO ARTE LIVRE 30/09/2018

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O Grande Ogro - Jazz Torto (Ao Vivo Casa de Cultura do Butantã)

O Grande Ogro - Jazz Torto (Ao Vivo Casa de Cultura do Butantã)

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O Grande Ogro - Evolução do Caos (vídeo Oficial )

O Grande Ogro - Evolução do Caos (vídeo Oficial )

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O GRANDE OGRO
21.10.2016

O grande ogro é uma banda instrumental, formada na cidade de São Paulo (SP) em julho de 2011.

Com nova Formação

Os integrantes são André Astro na guitarra, César Carlos na bateria e hoje conta com as linhas contrabaixo Marcelo Henrique. 

Primeiro Trabalho

O Grande Ogro - O Grande Ogro

Gravado ao vivo entre o final de 2012 a maio de 2013 no Triumph Estúdios por Paulo Buesso

Primeiro disco da banda, cd e k7,lançado em Maio de 2013 totalmente independente, pela banda, capa por Vermelho Steam

Segundo trabalho da banda foi lançado no Final de Março de 2015, o “Nashville Sessions”, Nashville Sessions foi gravado ao vivo em Novembro de 2014 por Bruno Gozzi no extinto estúdio Nashville em São Paulo Santana, com a parceria do projeto Tendal Independente.

Capa desenhada pelo Artista Plástico Fabio Gava, que tem a ilustração baseada no livro “Seres Extraordinários – anomalias, deformidades y rarezas humanas, de manual morros 2012/2014

Mixagem e masterização por André Astro.

Terceiro trabalho

Discurso para mentes em silêncio.

Release outubro de, 2016 

Gravado entre abril a agosto de 2016 no estúdio Pro Infect na Zona Leste de São Paulo/SP
Capa desenhada e produzida por Patrick Antunes/Old Boy
Mixagem e masterização Por Martittin Rvbjn e pós Materização e Mixagem Por André Astro

RELISE
23.8.2016

Tacando em vários lugares durante o ano 2012, em Alguns pequenos Festivais e casas de show, como Espaço Cultural Walden, Barueri Triball Show em, festival DIY, em uma  Loja de Roupa o Hotel Tess (Alta Augusta), e fizemos uma intervenção em uma rua movimentada no Itaim Paulista, montando nosso equipamento no chão sem apoio cultural de nem uma entidade e tocando, 2013, show na estação do CPTM do Brás no projeto Rock na estação, no estúdio Produssom no projeto Burning focado para bandas independentes, no Espaço cultural Walden, estúdio Dynamite, Centro Cultural da Juventude, CCJ, Centro de Incentivo a Cultura, CIAM entre outros.

 

No segundo 2014 fizemos semestre uma porção de show, em São Paulo, um deles o "Experimental Sunday" - Dinamite Studios e Avesso, foi gravado um vídeo documentário sobre dia, participamos do Pé de Macaco S/A 4 em São Carlos, com um registo da apresentação mais entrevista com todas as bandas que se apresentaram no dia, Cerveja Azul em São Paulo,no  Projeto Música Pra Rua, onde acontece embaixo de uma grande marquise no Jardim Grimaldi (tocando na rua mesmo), na casa de Show Café Aurora, uma intervenção em uma rua movimentada no Itaim Paulista, Metal Rock Bar em Mogi das Cruzes, uma outra intervenção só que enfrente a Casa de Cultura do Itaim Paulista, no Guaya Pub em Itaquera, no Projeto Nuvem de Bicicletas, onde só se apresentou bandas instrumentais de São Paulo, na Fábrica de Cultura do Itaim Paulista, Tendal da Lapa no projeto Tendal Independente e em  2015, Projeto Cicas, na Vila Medeiros, intervenção junto a OPL na praça Silva Romero no Tatuape, Festival Ex Machina em Paranapiacaba, Santa Sede Rock Bar na Parada Inglesa, Formigueiro Rock bar, em São matheus, No Isis Rock Bars na zona norte, Lollapaluza em Santo André, entre outros

O GRANDE OGRO
7.3.2016

De rodear a terra e passear por ela justamente, um mito, construído pela cultura da humanidade e pelos pais fundadores da modernidade, mas que modernidade?

Trabalhando em cima de uma expressão musical onde a exploração dos instrumentos são mais importantes que a exposição dos músicos, não abstraímos ideias, mas às recebemos nós não recebemos ideias dos sentidos, mas imagens.

Os cinco sentidos são materiais e na percepção, como é evidente, recebem espécies materiais, sensíveis e a criatividade como ofício e a loucura que nossos sentidos não são suficientemente agudos para perceber até os menores detalhes dos corpos e obter-nos uma representação de seus efeitos mecânicos.

Jamais poderemos estar seguros de que estes experimentos deem, ao se repetir em outras circunstâncias, absolutamente o mesmo resultado, temos que nos contentar em permanecer na dúvida sobre suas qualidades e modos de atuar, sem nunca ir mais além do que nos revelam nossos diversos experimentos.

Estive lá, no lugar onde que a arte podia prevalecer sobre o comércio.

O que vem das trevas?

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